Cá estamos...

A passagem de ano passou-se.

Em casa, com os cunhados e um casal amigo. E o Simão a querer também festa. Só adormeceu, shame on me, às 3h da matina. Mas ele tinha dormido uma bela sesta, das 17h até às 20h. E ele amou a passagem de ano, com muito barulho, confettis e serpentinas .

No dia seguinte, o primeiro de janeiro, rumámos até ao Alentejo onde a minha Mãe, irmã e sobrinho nos esperavam. Pensei que estivesse lá mais frio, mas não, estava bom... quer dizer... para esta altura.

De resto está tudo bem, o Simão está bom. Vai dizendo pouca coisa. Diz ôôô, que é golo. Só podia não é, com o Pai viciado em futebol. E diz três, quando nós contamos um, dois ele acrescenta o três. Mas é qualquer coisa como êêêsssss. O Miau do atirei o pau ao gato. De resto é hum-hum para tudo.Quer alguma coisa, aponta e diz hum-hum.

Continua com o maldito tique da perna, mas agora não é só quando está para adormecer, é a qualquer altura. Mas não tem influênciado em nada o andar. Ele anda na perfeição, lá uma vez ou outra desiquilibra-se e cai, mas acho que não tem nada a ver.

Na 2ª feira apareceu com um valente galo na testa. Achei estranho a Ama não ter dito nada ao J. e ele estava fulo, porque o Simão quando ele chegou já tinha o chapéu posto. E ele só viu quando chegou a casa. No dia seguinte perguntei à Sra e ela disse-me que tinha-se esquecido de dizer. Não é normal?!?!?!?! digo eu!

Mas já passou, ele agora tem ficado a chorar quando o deixo na ama. Não sei se ficou sentido com a queda. Mas todos os dias não me quer largar. Fico feliz por um lado e triste por outro. Se ele antes gostava de ir, agora não... eu gosto que ele queira ficar comigo, mas custa deixá-lo a chorar.

É assim...