Foi à um ano que perdi o meu Pai. Um ano de extremos, chorei porque perdi e sorri porque ganhei.
A saudade é tanta...
Recordar aquela noite, é para mim uma dor enorme. Recordar o telefonema da minha mãe a dizer que o Pai não estava bem... O caminho até casa feito como nunca tinha sido feito... Encontrar uma ambulância parada à porta... a espera... uma hora de dor... até às palavras que mais me custaram ouvir até hoje e hão-de ser até sempre... recordar a dor da minha mãe...
É a pior dor, que nunca irá ter fim...
Amo-o Pai...
terça-feira, março 03, 2009
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